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PERSONAL: SEDENTARISMO fique LONGE dele!

  • leonardo378
  • 2 de dez. de 2014
  • 3 min de leitura

O sedentarismo já é considerado a doença do próximo milênio.

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A falta de exercícios e prática da atividade física sempre foi associada com um fator de perigo para a saúde, então para que possamos de uma vez por todas entender a importância da prática da atividade física, estaremos aqui abordando principais tópicos.

Na grande maioria dos países em desenvolvimento, grupo do qual faz parte o Brasil, mais de 60% dos adultos que vivem em áreas urbanas não praticam um nível adequado de exercício físico.

Os indivíduos mais sujeitos ao sedentarismo são: mulheres, idosos, pessoas de nível sócio-econômico mais baixo e os indivíduos incapacitados. Observou-se que as pessoas reduzem, gradativamente, o nível de atividade física, a partir da adolescência, com isso, também podendo ocasionar a obesidade e outros problemas.

O sedentarismo é definido como a falta ou a grande diminuição da atividade física.

O sedentário é o indivíduo que gasta poucas calorias por semana com atividades ocupacionais.

A vida sedentária provoca um desuso nos sistemas funcionais, portanto já nos músculos ocasiona um fenômeno chamado de atrofia muscular, perda do volume da fibra muscular, caracterizada por uma redução visível no tamanho do músculo. Isso ocorre porque os músculos não recebem mais impulsos ou "mensagens" provenientes dos neurônios (células nervosas).

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O sedentarismo é a principal causa do aumento da incidência de várias doenças.

Hipertensão arterial, diabetes, obesidade, ansiedade, aumento do colesterol, infarto do miocárdio são alguns dos exemplos das doenças às quais o indivíduo sedentário se expõe. O sedentarismo é considerado o principal fator de risco para a morte súbita.

Recomenda-se a realização de exercícios físicos de intensidade moderada durante 40 a 60 minutos de três a cinco vezes por semana.

Para atingir o mínimo de atividade física semanal, existem várias propostas que podem ser adotadas de acordo com as possibilidades ou conveniências de cada um:

Praticar atividades esportivas como andar, correr, pedalar, nadar, fazer ginástica, exercícios com peso, jogar bola, dentre outros que seja mais agradável seria uma proposta válida para evitar o sedentarismo e importante para melhorar a qualidade de vida.

Exercer as atividades físicas necessárias à vida cotidiana de maneira consciente, como ir ao shopping não usando a escada rolante, ir à padaria a pé e não utilizar o carro etc.

A prática regular de exercícios físicos acompanha-se de benefícios que se manifestam sob todos os aspectos do organismo.

Do ponto de vista músculo-esquelético, auxilia na melhora da força e do tônus muscular e da flexibilidade, fortalecimento dos ossos e das articulações.

No caso de crianças, pode ajudar no desenvolvimento das habilidades psicomotoras.

Podemos então citar alguns:

Perda de peso;

Diminuição no percentual de gordura corporal;

Redução da pressão arterial em repouso;

Melhoria das diabetes, podendo às vezes até não fazer mais uso da insulina para o tipo I;

Diminuição do colesterol total e aumento do HDL-colesterol9 bom colesterol)

A escolha é feita individualmente, levando-se em conta os seguintes fatores:

• Preferência pessoal: o benefício da atividade só é conseguido com a prática regular da mesma, e a continuidade depende do prazer que a pessoa sente em realizá-la. Assim, não adianta indicar uma atividade que a pessoa não se sinta bem praticando.

• Aptidão necessária: algumas atividades dependem de habilidades específicas. Para conseguir realizar atividades mais exigentes, a pessoa deve seguir um programa de condicionamento gradual, começando de atividades mais leves.

• Risco associado à atividade: alguns tipos de exercícios podem associar-se a alguns tipos de lesão, em determinados indivíduos que já são predispostos.

Lembrem-se:

“Quanto maior o gasto de energia, em atividades físicas habituais, maiores: são os benefícios para a saúde”.


 
 
 

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